

"Pense sa vie et vivre sa pensée", escreveu Sponville.
Abaixo idéias de alguns livros e cursos.
A existência nada mais que é que o resultado da interação do corpo com o mundo – o encontro entre você e a vida.
É o se deparar com o mundo.
Não cabe inventar a boa existência, mas sim identifica-la.
O gabarito da vida não está na concepção das idéias, mas sim de quem a vive.
Só quem a vive pode gabaritá-la, só pode ser valorada se ela é vivida, seu valor depende dela mesmo.
A vida é seqüência, cacos, pontes entre as ações.
O valor está no instante imediato.
A vida que vale a pena ser vivida não está fora dela, está contida nela mesma, só tem sentido se for vivida, deixando de se deter.
É preciso que a vida valha.
A vida é..... simplesmente é.
Sejam lá quais foram os encontros com o mundo, o valor da vida não está determinado.
É a existência que tende ao infinito. (É o casamento entre a eternidade e o devir.)
O Eu não permanece.
O Eu é um fluxo.
A vida é um deixar de ser.
Corpos em transformação - daqui a pouco eu sou outro.
O que sobra é o Eu no mundo.
“Tudo está em mudança e nada permanece parado”
- Platão
“Não se pode penetrar duas vezes no mesmo rio”
- Heráclito
A arte (existência) é uma centelha que se perpetua, mas não se repete.
A arte permite ao agente toda a sua potência. Quando há a audácia.
O real nos agride quando vamos contra o telos, contra nossa natureza, quando não realizamos manifestações próprias.
Quando deixamos que nos dêem respostas, quando deixamos sociabilizarem nossas células, que haja o processo civilizatório, que haja adequação da nossa potência ao mundo.
A civilização nos dociliza.
O curso do mundo nos escapa.
Nada pior que o fracasso, a não ser o êxito quando ele não nos satisfaz.
Temos a vida por objeto, a vontade por método e a felicidade por fim (telos). Antecipamos os confrontos para tentar construir um encontro positivo.
O encontro nosso com o mundo depende da nossa disposição, quando nossas capacidades se direcionam para o instante vivido.
É trabalhar com variáveis não controláveis.
A morte rompe a jornada do herói. Ela é comum a todos.
A vida não, ela é individual – particular, é o Eu em relação ao mundo.
O mundo é um para cada um, o momento é agora.
É o se deparar com o mundo.
Não cabe inventar a boa existência, mas sim identifica-la.
O gabarito da vida não está na concepção das idéias, mas sim de quem a vive.
Só quem a vive pode gabaritá-la, só pode ser valorada se ela é vivida, seu valor depende dela mesmo.
A vida é seqüência, cacos, pontes entre as ações.
O valor está no instante imediato.
A vida que vale a pena ser vivida não está fora dela, está contida nela mesma, só tem sentido se for vivida, deixando de se deter.
É preciso que a vida valha.
A vida é..... simplesmente é.
Sejam lá quais foram os encontros com o mundo, o valor da vida não está determinado.
É a existência que tende ao infinito. (É o casamento entre a eternidade e o devir.)
O Eu não permanece.
O Eu é um fluxo.
A vida é um deixar de ser.
Corpos em transformação - daqui a pouco eu sou outro.
O que sobra é o Eu no mundo.
“Tudo está em mudança e nada permanece parado”
- Platão
“Não se pode penetrar duas vezes no mesmo rio”
- Heráclito
A arte (existência) é uma centelha que se perpetua, mas não se repete.
A arte permite ao agente toda a sua potência. Quando há a audácia.
O real nos agride quando vamos contra o telos, contra nossa natureza, quando não realizamos manifestações próprias.
Quando deixamos que nos dêem respostas, quando deixamos sociabilizarem nossas células, que haja o processo civilizatório, que haja adequação da nossa potência ao mundo.
A civilização nos dociliza.
O curso do mundo nos escapa.
Nada pior que o fracasso, a não ser o êxito quando ele não nos satisfaz.
Temos a vida por objeto, a vontade por método e a felicidade por fim (telos). Antecipamos os confrontos para tentar construir um encontro positivo.
O encontro nosso com o mundo depende da nossa disposição, quando nossas capacidades se direcionam para o instante vivido.
É trabalhar com variáveis não controláveis.
A morte rompe a jornada do herói. Ela é comum a todos.
A vida não, ela é individual – particular, é o Eu em relação ao mundo.
O mundo é um para cada um, o momento é agora.
"A vida é o que acontece enquanto estamos fazendo outros planos".
Pense a vida e viva o pensamento.
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