As idéias da “Teoria das Relações” (Elton Mayo) se ajustaram perfeitamente à mim, constituindo assim a base para a formulação da minha maneira de ver uma empresa bem como Max Weber me despertou para o assunto da ética empresarial.
Humanismo empresarial sem ética é “Frajola sem Piu Piu”. (Adriana Calcanhoto)
*** Ok, confesso que o li, também, nos anos 80 e tenho que dar crédito à Ricardo Semler.
Assim como para outros objetos – política, filosofia, arte, afetos, religião (ou na descrença nela) – essa escolha se tornou uma paixão.
Sou uma pessoa apaixonada e vivo a partir e por causa dessas escolhas.
Quando alguem se diz “humanista” em alguma conversa, formal ou informal, em uma empresa, é olhada de maneira inconsiderada, como se essa maneira de pensar fosse uma convicção e não uma linha administrativa a qual se apóia.
Não há certo ou errado ... há o que se ache certo ou errado.
Volta e meia nos vemos no campo de centeio à beira do precipício mas não à Holden, que a todos tenta salvar ("O apanhador no campo de centeio"), não o vemos por que lá ele não mais está.
Hora de pular e não ser apanhado – “o homem que cai não consegue nem mesmo ouvir ou sentir o baque do seu corpo no fundo”.
As vezes é necessário se por em queda livre, ansiando pelo novo chão.
Teoria Clássica
Trata a organização como uma Máquina
Enfatiza as tarefas ou a tecnologia Inspirada em sistemas de engenharia
Autoridade Centralizada Linhas claras de autoridade
Especialização e competência Técnica Acentuada divisão do trabalho
Confiança nas regras e nos regulamentos
Clara separação entre linha e staff
Trata a organização como um grupo de pessoas
Enfatiza as pessoas
Inspirada em sistemas de psicologia
Delegação plena de autoridade
Autonomia do empregado
Confiança e abertura
Ênfase nas relações humanas entre as pessoas
Confiança nas pessoas
Dinâmica grupal e interpessoal.
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