Faço-me aqui reconhecer.
Dou-me, e só a mim, o direito de faze-lo, pois – citando Frida Kahlo – “sou o assunto que conheço melhor”.
Indigno é aquele que desfaze da sua capacidade inata e nada transforma, que sonha voltar para o paraíso onde “tem uma vivencia isenta de conflitos... as contradições superadas e (onde) o rebanho humano poderia viver a paz, o seu sábado dos sábados.” (Will Durant)
Reconheço-me, então, um ser imperfeito – inacabado – e me aproprio do pensamento de Nietzsche: “Aquilo que eu não sou é, para mim, Deus e virtude”.
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